E agora o quê?

 Para quem gosta de ler e "viajar" pela leitura, devo referir que estou num momento bom. Claro que amanhã ou para a semana, posso ir ao fundo de novo e depois regressar à tona. É assim a minha natureza e é com ela que consigo acreditar que, quando me leem, guio-vos numa espécie de voo sem abismos. Apenas o prazer dos sentidos. O tato, o olfato, o paladar, a audição, a visão. Sabores, odores e detalhes. E gosto dos asiáticos. São livres no corpo. Há muitos aqui no bairro. E cumprimentam, e sorriem e abraçam. E a vida faz-se de si e por si. E demoramos tanto até perceber isso. Ainda bem que ainda me sinto atlético! 



O que muda, o que se transforma e o que se cumpre!

 A maior mudança que acontece e é incontornável é a nossa morte. E dessa, temos a sensação de ter medo. Mas do que temos mais medo é da vida...