Era uma vez um homem sem boca. Em vez de boca, só havia pele. Ele tinha olhos, mas estavam voltados para dentro. Portanto, ele não podia ver. Só existia o silêncio interior. Ele ouviria se tivesse ouvidos e, como não havia narinas no nariz, ele apenas podia respirar pela pele que era tão fina que era transparente. Ele era invisível porque, por baixo da pele, não havia nada. Apenas uma leve brisa soprava.
Algumas pessoas são assim!
BS - 2013
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